domingo, 13 de novembro de 2011

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NATAL - Festa Cristã ou Pagã?

Muitas pessoas supõem muitas coisas sobre o Natal que não são verdades!

Você conhece a origem do Natal, ou apenas celebra porque essa é uma pratica comum de todos?

Se o Natal é a festa mais importante do cristianismo, porque tantas pessoas que não são cristãs a comemoram?

Jesus não nasceu em 25 de dezembro?

E Papai Noel, quem é?

Por que nessa época se troca tantos presentes com familiares, parentes e amigos? Se é por causa dos reis magos que trouxeram e ofertaram presentes ao menino Jesus, a resposta poderá surpreender.

Você teria coragem de celebrar dentro da sua casa uma festa pagã? Teria coragem de dar louvores a deuses estranhos? Você cristão, que tem o caráter de CRISTO JESUS, teria coragem de levantar um altar a deuses que você não conhece? Se você descobrisse hoje que está trabalhando na motivação errada e que ficou muito tempo debaixo de uma mentira, você ficaria satisfeito e continuaria agindo igual?

Ah Natal; a cidade toda iluminada, os presentes, o panetone, uma festa tão bonita para festejar o consumismo desenfreado e o nascimento de uma figura tão importante para a humanidade... Na verdade é uma grande mentira. Este é um assunto muito extenso e polêmico. Entenda porque:

Jesus nasceu mesmo em 25 de dezembro?
O Senhor Jesus Cristo nem sequer nasceu na época do ano em que se comemora o Natal! Quando Ele nasceu “Haviam pastores no campo, que velavam e guardavam seus rebanhos durante as vigílias da noite” (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia no mês de Dezembro. Os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de Outubro e os guardavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas. A Bíblia mesmo prova, em Cantares 2:11 e Esdras 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos à noite no campo.

“Era um antigo costume dos judeus daqueles tempos levar seus rebanhos aos campos e desertos nas proximidades da Páscoa (em princípio da primavera) e trazê-los novamente para casa ao começarem as primeiras chuvas”. (Adam Clark Commentary, vol.5, página 370).

É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).

Qualquer enciclopédia ou outra autoridade pode confirmar o fato de que o Senhor Jesus não nasceu em 25 de Dezembro. A Enciclopédia Católica o disse claramente.

A data do nascimento do Senhor Jesus Cristo é totalmente desconhecida. Isto é reconhecido por todas as autoridades. Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do Senhor Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado esta data.


Afinal, a Bíblia mostra quando nasceu Jesus o Cristo?
Sim, podemos através de alguns detalhes bíblicos, citar cronologicamente o nascimento do Senhor Jesus e verificar que o Seu nascimento foi o cumprimento de uma das mais importantes festas do Velho Testamento – a festa dos Tabernáculos.

O Senhor Jesus nasceu na festa dos Tabernáculos, que acontecia a cada ano, no final do sétimo mês (Etenim) do calendário judaico que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos ou Cabanas, significava Deus habitando com Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Levítico 23:39-44; Neemias 8:13-18).
No Evangelho de João capítulo 1, versículo 14, vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo – tabernaculou; isto é, a festa dos Tabernáculos cumprindo-se no Senhor Jesus Cristo, o Emanuel (Isaías 7:14) que significa Deus conosco. No Senhor Jesus Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mateus 26:2; I Coríntios 5:7), e a festa do Pentecoste, quando enviou o Espírito Santo sobre a igreja. (Atos 2:1).

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento do Senhor Jesus: os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias ou seja 24x15=360 dias ou um ano (I Crônicas 24:1-19); o oitavo turno pertencia a Abias (I Crônica 24:10); o primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abide (Êxodo 12:1-2; Deutronômio 16:1; Êxodo 13:4); temos a seguinte correspondência de calendário:


MêsNomeTurnoReferência bíblica
1Abide ou NisãMarço
1 e 2
Êxodo 13:4; Ester 3:7
2ZiveAbril
3 e 4
I Reis 6:1
3SivãMaio
5 e 6
Ester 8:9
4TamuzJunho
7 e 8 (Abias)
Jeremias 39:2; Zacarias 8:19
5AbeJulho
9 e 10
Números 33:38
6ElulAgosto
11 e 12
Neemias 6:15
7Etenim ou TisriSetembro
13 e 14
I Reis 8:2
8BulOutubro
15 e 16
I Reis 6:38
9ChisleuNovembro
17 e 18
Esdras 10:9 ; Zacarias 7:1
10TebeteDezembro
19 e 20
Ester 2:16
11SebateJaneiro
21 e 22
Zacarias 1:7
12AdarFevereiro
23 e 24
Ester 3:7


Comecemos por Zacarias, pai de João Batista. Ele era sacerdote e ministrava no templo durante o “turno de Abias” (Lucas 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e, conforme a promessa que Deus lhe fez, sua esposa estéril, concebeu João Batista (Lucas 1:23-24). Portanto João Batista foi gerado no fim do mês de Tamuz ou início do mês Abe. Agora um dado muito importante: O Senhor Jesus foi concebido seis meses depois (Lucas 1:24-38). Portanto o Senhor Jesus foi concebido no fim de Tebete ou início de Sebate.

Visto estes detalhes nas Escrituras, chegamos à conclusão que João Batista foi gerado em fins de Junho ou início de Julho, quando Zacarias voltou para casa após seu serviço no templo. O Senhor Jesus Cristo foi concebido seis meses depois, no fim do mês de Dezembro ou início de Janeiro. Ele não nasceu em Dezembro ou início de Janeiro. Ele não nasceu em Dezembro como diz a tradição, mas foi gerado nesse mês. Nove meses depois, no final do sétimo mês (Etenim), Setembro do nosso calendário, quando os judeus comemoravam a festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar com Seu povo. Nasceu o Senhor Jesus!

A verdadeira origem do Natal
Temos visto, pois, que o Natal foi estabelecido por meio da Igreja Católica Romana e que ela o recebeu do paganismo. Porém, qual foi a sua verdadeira origem? vou quase que repetir, só para reforçar...

O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia e, como tal, é censurado nas profecias e ensinamentos bíblicos. Tem suas raízes na antiga Babilônia de Ninrode! Sim, data da época imediatamente posterior ao dilúvio!

Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico, sistema organizado de impérios e governos humanos, do sistema econômico do lucro, o qual tem se apoderado do mundo desde então. Ninrode construiu a torre de Babel, a Babilônia original, Nínive e muitas outras cidades. Organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode se deriva da palavra “marad”, que significa “rebelar”.

De escritos antigos aprendemos que foi este homem que começou a grande apostasia mundial organizada que tem dominado o mundo desde tempos antigos até agora. Ninrode era tão perverso que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe cujo nome era Semiramis. Morto prematuramente, sua chamada mãe-esposa, Semiramis, propagou a perversa doutrina de reencarnação de Ninrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que em cada aniversário de seu nascimento, Ninrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de Dezembro. Aqui está a verdadeira origem do Natal.

Semiramis se converteu em “rainha do céu” e Ninrode, sob diversos nomes, se tornou o “divino filho do céu”. Depois de várias gerações desta adoração idolatra, Ninrode também se tornou em falso messias, filho de Baal, o deus sol. Neste falso sistema babilônico, a “mãe e filho” (Simiramis e Ninrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração da “mãe e do filho” se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendente que pareça, encontramos o equivalente na Madona muito antes do nascimento do Senhor Jesus Cristo!

Nos séculos quarto e quinto os pagãos do mundo romano se “converteram” em massa ao “cristianismo” levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos dissimulando-os sob nomes cristãos. Foi quando se popularizou também a ideia da “mãe e filho”, especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.

Quem foi criado neste mundo babilônico, que tem escutado e aceitado estas coisas durante toda a vida, tem aprendido a venerá-las como algo sagrado. Não duvida. Jamais se detém para investigar se este costume tem sua origem na Bíblia ou na idolatria pagã.

Assombramo-nos ao conhecer a verdade e, infelizmente, há aqueles que se ofendem ao ouvir a verdade. Porém, Deus ordena a seus ministros fiéis: “clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz e anuncia ao povo a sua transgressão.” (Isaías 58:1).

A verdadeira origem do Natal está na Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde a muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da “rainha do céu”) nasceu em 25 de Dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido celebraram esta data antes do nascimento do Senhor Jesus Cristo.

O Senhor Jesus Cristo, o verdadeiro Messias, não nasceu dia 25 de Dezembro. Os Apóstolos da Igreja primitiva jamais celebraram o natalício do Senhor Jesus nesta data e em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de observar a data da Sua morte (I Corintios 11:24-26; João 13:14-17; Eclesiastes 7:1).

Assim foi, como os “mistérios dos caldeus”, inventado pela esposa de Ninrode nos foi legado, com novos nomes cristão, pelas religiões pagãs.


Como esta festa entrou na igreja?
A festa de Natal tem sua origem na Igreja Católica Romana e desta se estendeu ao protestantismo e ao redor do mundo.

Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome [The New Shaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religiosos de Shaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal].

Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de Dezembro. Era uma festa de alegria muito especial. Agradava ao povo. Não queriam suprimi-la.

O artigo já citado da The New Shaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge explica como o reconhecimento do dia de domingo por parte de Constantino, dia em que os pagãos adoravam o sol, e como a influência do maniqueismo, que identifica o Filho de Deus com o sol, deram motivos aos pagãos do século quatro, agora convertidos em massa ao cristianismo, para adaptar a festa do dia 25 de Dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando o título de dia do nascimento do Filho de Deus.

Assim foi como o Natal foi introduzido em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo em espírito a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas nem por isto não deixa de ser lebre. A Enciclopédia Britânica diz: “A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de Janeiro para 25 de Dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol… os sírios e os armênios, apegando-se a data de 6 de Janeiro, acusavam os romanos de idolatria e adoradores do sol, sustentando que a festa de 25 de Dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto.”

O que diz a Enciclopédia Católica?
Em que se inspirou a Igreja Católica? Não foi nos ensinamentos do Novo Testamento. Não foi na Bíblia nem nos Apóstolos que haviam sido instruídos pessoalmente pelo Senhor Jesus. O Natal se introduziu na Igreja durante o século IV proveniente do paganismo.

Posto que a celebração do Natal foi introduzida no mundo pela Igreja Católica Romana e não tem outra autoridade senão ela mesma, vejamos o que diz a Enciclopédia Católica (edição de 1911): “A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja… os primeiros indícios dela são provenientes do Egito… os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentraram na festa do Natal”.

Na mesma Enciclopédia encontramos que Orígenes, um dos chamados pais da Igreja, reconheceu a seguinte verdade: “… não vemos nas Escrituras alguém que tenha celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia de seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo”.

A Enciclopédia Britânica, edição de 1946 diz: “O Natal não constava entre as antigas festividades da Igreja…” Não foi instituída pelo Senhor Jesus Cristo nem pelos Apóstolos, nem pela autoridade bíblica. Foi tomada mais tarde do paganismo.

A Enciclopédia Americana, edição 1944 diz: “O costume do cristianismo era celebrar não o nascimento de Jesus Cristo, mas Sua morte. (A comunhão, instituída por Jesus no Novo Testamento é a comemoração de Sua morte). Em memória do nascimento de Cristo se instituiu uma festa no século quarto. No século quinto, a Igreja Ocidental deu ordem de que fosse celebrada para sempre, e no mesmo dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data de nascimento de Cristo.”

Tomemos nota deste fato importante. Estas autoridades históricas demonstram que durante os primeiro três séculos da nossa era, os cristãos não celebravam o Natal. Esta festa foi introduzida na Igreja Romana no século quatro e, somente no século quinto, foi estabelecida oficialmente como festa cristã.

“Papai Noel” em disfarce. Os anúncios publicitários nos mantêm enganados sobre

o “espirito do Natal”. Os Jornais onde são publicados estes anúncios trazem editoriais que exaltam e elogiam a festividade pagã e seu “espírito”. As pessoas crédulas estão tão convencidas que muitas se ofendem ao conhecerem a verdade. Porém o “espírito natalino” é revivido cada ano, não para honrar ao Senhor Jesus Cristo, mas para vender mercadorias! Como todos os enganos de Satanás, o Natal também se apresenta como “anjo de luz”, algo aparentemente bom.

Denominamo-nos como nação cristã, porém sem saber estamos realmente na Babilônia, tal como predisse a Bíblia. Apocalipse 18:4 nos adverte: “Sai dela, povo meu, para que não sejais participantes de seus pecados, nem recebais parte de suas pragas”.


Símbolos do Natal - Outros costumes pagãos


Além dos tradicionais costumes natalinos de cada povo, tem se adotado outros que são de origem pagã.

A árvore de Natal
Como os cultos pagãos estão ligados às estações do ano, conseqüentemente deram origem ao culto solar. Porém, as estações do ano estão ligadas também ao ciclo do florescimento da vegetação. .

Surgiu, assim, a adoração a plantas, particularmente a árvores. E para dar sentido a esta adoração, os pagãos associaram os seus deuses às respectivas árvores. 

No Egito, por exemplo, o deus Osíris "personificava o crescimento da vegetação e das forças criadoras do Nilo" sendo representado pelo cedro. Outros deuses de outros povos tinham suas representações vegetais: O pinheiro - Átis, a azinheira - Júpiter, o louro - Apolo, e mais uma infinidade de outros deuses e suas árvores, que não vale a pena mencionar aqui.

A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. A música natalina diz: "Pinheirinhos que alegria, sinos tocam noite e dia, é natal que vem chegando, vamos pois cantarolando." Fizeram a música para o pinheiro e quantas vezes cantamos no púlpito! Sabemos que o fizemos por ignorância, mas agora recebemos esclarecimento. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames.

Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem.

Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:1-4 "Povo de Israel, escute a mensagem do DEUS Eterno para vocês. Ele diz: "Não sigam os costumes de outras nações. Elas podem ficar espantadas quando aparecem coisas estranhas no céu, mas vocês não devem se assustar. A religião dessa gente não vale nada. Cortam uma árvore na floresta, e um artista, com as suas ferramentas, faz um ídolo. Então o enfeitam com prata e ouro e o firmam com pregos para que não caia aos pedaços.” O restante do capítulo mostra a dura exortação que DEUS dá ao Seu povo. Por que? Porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. Você quer conservar um costume de povo pagão? Eu sei que não. Então esteja disposto a continuar em aliança com o SENHOR. Essa árvore, segundo o texto, vira um ídolo.

Em Jeremias 42:2-6, Isaías 44:14-17 e Deuteronômio 16:21, vemos que os povos, desde a antiguidade, possuíam o mau-hábito de utilizar a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria.

Muitas dessas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.

Veja também:
"O povo de Judá pecou contra o Eterno e deu mais motivos para ele ficar irado do que todos os seus antepassados haviam dado. Eles construíram altares nos morros para a adoração de falsos deuses e, no alto dos morros e debaixo de árvores que dão sombra, levantaram colunas de pedras e postes-ídolos para adorar”. (1 Rs 14:22-23) 

"Os israelitas fizeram coisas que o Eterno, o seu DEUS, não aprova. Eles construíram lugares pagãos de adoração em todas as suas cidades, desde o menor povoado até a maior cidade. Em todos os morros e debaixo de todas as árvores que dão sombra, eles levantaram colunas de pedras e postes-ídolos." (II Rs 17:9-10) 

"Não plantarás nenhum bosque de árvores junto ao altar do SENHOR, teu DEUS, que fizeres para ti. Nem levantarás estátua, a qual o SENHOR, teu DEUS, aborrece ." (Dt 16:21-22)

As Velas
A vela faz parte de um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais: a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos adoradores do deus sol. Dentro dos estudos sobre o paganismo as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. [Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para alumiar ambientes, ou como decoração].

Guirlandas
Parece estúpido dizer mas, guirlandas ou coroas, são memoriais de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas vindas no lugar de entrada.

A corda verde adornada com fitas e bolas coloridas que enfeitam as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro “Answer and Questions” (Respostas e perguntas): “Se remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para festividades que se celebrava ao mesmo tempo do Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior a era cristã”.

São símbolos relacionados ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios.

Não há uma só conotação em relação ao nascimento do SENHOR JESUS. A Bíblia nunca anunciou que o SENHOR JESUS pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça do SENHOR JESUS no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta feita de espinhos, que serviu como símbolo de escárnio.

Papai Noel
Papai Noel não é um santo, é um ídolo. Você só tem um papai que é DEUS. Não podemos receber Noel no lugar de DEUS! Nós só temos um Pai espiritual. A Enciclopédia Britânica, 11 a . edição, vol.19, pág. 649 diz: "São Nicolau, bispo católico do século V; Bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latino em dezembro. Conta-se à lenda segundo a qual presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre; assim, deu-se a origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau, (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o Natal".

Daí a associação do Natal a São Nicolau. Esta figura foi canonizada para roubar a adoração. O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão da centralidade de CRISTO e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é Reino de DEUS. Como alguém pode aceitar a estória de um velhinho que sai numa noite só por todo o mundo, de casa em casa, entregando presentes? E se você sabe que Papai Noel não existe, que é só brincadeirinha, por que faz tudo o que exige o ritual do Natal? Por que ilude seus filhos com essa estória? Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa? Observe o que nos diz o sábio em Provérbios 26:18-19: "Quem engana os outros e diz que é brincadeira é como um louco brincando com uma arma mortal."

Era necessário criar uma imagem que fosse bem aceita pelo público - uma imagem agradável - definitivamente associada à festa de Natal. E o Papai Noel foi criado especialmente para cativar as crianças - criando desse modo um laço de afetividade que dificilmente seria destruído, mesmo quando esta criança, se tornando adulta, soubesse que o Natal é uma grande mentira.

E quem hoje, entre os cristãos, aceitaria combater esta festa que, na verdade, é uma abominação? Existe uma grande pressão, que infelizmente influencia o próprio meio evangélico.

Se realmente o SENHOR JESUS tivesse nascido no dia 25 de dezembro, sem dúvida seria o representante ideal, e não precisaria de uma outra figura. Porém, é o Papai Noel quem está em destaque, e não o SENHOR; é o papai Noel quem move a festa, a quem se atribui a distribuição dos presentes - uma grande mentira - pois, até as crianças sabem de onde vem o dinheiro do presente. Mas, ele é tido como benfeitor e amigo de todos (como Mitra), simplesmente porque o papai Noel é a reencarnação de Baal, Apolo, Osíris e Mitra. 

O Presépio
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiguidade babilônica. É um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes do Catolicismo romano, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Está relacionado diretamente com os rituais de adoração ao deus sol. Como? Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol.

Se você curiosamente ler a história cristã verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada evangélica.

Como membros da Igreja do SENHOR JESUS temos o dever de viver os princípios do Evangelho. Porém se em nosso meio houver mistura, ecumenismo e acordos com as trevas, jamais poderemos ser abençoados pelo nosso DEUS verdadeiro. Vejamos os riscos que estamos incorrendo, e com muita maturidade não permitamos que um trono levantado a Baal esteja dentro de casa. As figuras utilizadas são intencionais.

Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um altar consagrado, é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã. Seja livre!! Fuja da idolatria. Assim diz a Palavra em I Coríntios 10:14-15 : "Por isso, meus queridos amigos, fujam da adoração de ídolos. Eu falo com vocês como com pessoas que têm capacidade para entender o que estou afirmando. Julguem vocês mesmos o que eu estou dizendo." E também em Gálatas 5:19-21: "As coisas que a natureza humana produz são bem conhecidas. Elas são: a imoralidade sexual, a impureza, as ações indecentes, a adoração de ídolos, as feitiçarias, as inimizades, as brigas, as ciumeiras, os acessos de raiva, a ambição egoísta, a desunião, as divisões, as invejas, as bebedeiras, as farras e outras coisas parecidas com essas. Repito o que já disse: Os que fazem essas coisas não receberão o Reino de DEUS" .

Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa "Missa do Galo" que envolve nada mais que pessoas interessadas em manter o resgate da identidade pagã. Por que? Porque a missa é celebrada diante de um presépio, um altar consagrado, cujas figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho. Isto parece simples, mas é sério. É a sutileza do inimigo querendo prender, e tornar ineficaz o Evangelho vivo de CRISTO JESUS. Vamos resgatar as nossas origens cristãs!


O espírito do natal
Uma das grandes provas da ligação do Natal com rituais de magia, é o chamado "espírito do Natal", onde o ambiente é modificado pelos enfeites - símbolos de significados ocultos. Juntamente com as músicas, é criado um clima de mistério, e esta sensação atinge qualquer pessoa de qualquer crença, católicos, espíritas, possivelmente budistas, muçulmanos, e até os ateus, criando uma espécie de confraternização.

O estranho é que atinge incrédulos e crentes, o que evidencia que esta magia existe e tem grande poder de penetração no mundo.

Como o povo de DEUS poderia participar desta festa, sabendo de sua ligação com o ocultismo, magia, e feitiçaria? Está evidente a finalidade do Natal como portador de mensagens - não bíblicas - mas mensagens destinadas aos que perecem.

Nós é que procuramos cristianizar o Natal. Se o mundo age desta forma, não é de admirar, pois faz o que lhe é próprio. Mas os filhos de DEUS que têm a função e a responsabilidade de ser luz do mundo e sal da terra, quando comemoram o natal - sabendo o que ele significa - se fazem pior do que o mundo, pois desvirtuam totalmente a sua função. O SENHOR JESUS disse: "Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de restaurar-lhe o sabor? Para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo do alqueire, mas no velador, e assim ilumina a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus". (Mateus 5:13-16).

Devemos nos distinguir deste século mau, pois para isto estamos aqui! 
Não somos iguais ao mundo - apesar de estarmos sujeitos às mesmas paixões e pecados - depois de sermos atingidos pela graça de DEUS, na pessoa do SENHOR JESUS, temos armas espirituais para não andarmos mais como escravos do pecado do mundo e do diabo. E estamos aguardando a redenção total, na Sua volta. Como servos de DEUS, é necessário que o nosso testemunho seja completo.

Quando procuramos fazer a vontade de DEUS, cumprindo o mandamento de sermos o sal da terra, a luz do mundo, é inevitável termos atitudes diferentes dos incrédulos. 
Quando fazemos isto, muitos nos acusam de fanáticos, radicais, extremistas, ou de não amarmos os outros. Não sabendo eles que foi exatamente este o exemplo dado pelo próprio SENHOS e pelos Seus discípulos, como Estêvão e Paulo (Mc 11:15-18; Jo 2:13-16; Atos 7:2-51; 17:32-33).

Seremos os juízes que julgarão o mundo e até os anjos (I Co 6:2,3) ; não podemos, portanto, nos conformar com este mundo (Rms 12:2; II Co 7:1); Tiago disse; "visto que a amizade do mundo é inimizade contra DEUS " (Tg 4:4) .

O SENHOR JESUS, antes de ser entregue para ser crucificado, orou: "Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno" (Jo 17:15).

Quando, para não sermos antipáticos, participamos e nos harmonizamos com o mundo, estamos sendo cúmplices do mal, sendo pedras de tropeço para a ação de DEUS a favor do próprio mundo!

O mundo precisa ver gente transformada ao caráter do SENHOR JESUS. Só DEUS - quando Lhe somos fiéis, tomando a posição de agradá-Lo - fará esta mistura : não sair do mundo, mas ser guardado do maligno.

A troca de presentes
Para algumas pessoas este é o ponto mais importante de tudo o que se refere a comemoração do Natal: a época de comprar e trocar presentes. A respeito, muitos exclamarão: ”para isto sim temos autorização bíblica! Acaso o Senhor Jesus Cristo ao nascer não recebeu presentes dos magos?”

Novamente a verdade surpreenderá. Primeiro vejamos a origem da história do costume de dar presente de Natal para depois ver o que diz a Bíblia a respeito.

Citamos o seguinte da Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: “A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália e os cristãos seguramente a tomaram dos pagãos como demonstra com clareza o conselho de Tertuliano”.

A verdade é que o costume de trocar presentes durante a época natalina, não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ainda que nos pareça estranho, ele não celebra o nascimento do Senhor Jesus Cristo nem O honra! Suponhamos que alguma pessoa a quem você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os demais amigos, omitindo a pessoa a quem deveria honrar? Não parece absurdo deste ponto de vista?

Contudo, isto é o que precisamente as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que o Senhor Jesus Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar algo ao Senhor Jesus Cristo e a sua obra no mês de Dezembro. Este é o mês do ano que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram do Senhor Jesus Cristo nem de Sua obra. Depois, durante Janeiro e Fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão ao Senhor Jesus Cristo e Sua obra, não voltam a normalidade até Março.

Vejamos o que a Bíblia diz em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando o Senhor Jesus nasceu: “Quando Jesus nasceu, em Belém da Judéia nos dias do rei Herodes, vieram uns magos do oriente a Jerusalém, dizendo: Onde está o rei dos Judeus que é nascido?… e ao entrar na casa, viram o menino com sua mãe Maria e prostrando-se o adoraram; e abrindo seus tesouros ofereceram-lhe presentes: ouro, incenso e mirra”.

Por que então os magos levaram presentes?
Notem que os magos perguntaram pelo menino Jesus nascido rei dos judeus. Porém, porque lhe levaram presentes? Por ser o dia do Seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram vários dias depois do Seu nascimento. Então não trocaram presentes com seus amigos e familiares, nem entre eles mesmos!

Por que? O mencionado comentário bíblico de Adam Clark, vol. 5, página 46, diz: “Versículo 11 (ofereceram-lhe presentes). "No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul”.

Aí está. Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de trocar presentes para honrar o nascimento do Senhor Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume oriental que consistia em levar presentes ao apresentar-se à presença do Rei dos judeus. Portanto, levaram ofertas da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão e assim como levam aqueles que hoje visitam a um chefe de estado.

O costume de dar presentes de Natal nada tem a ver com este acontecimento, é apenas a continuação de um antigo costume pagão.

Pense Nisso!

O misticismo quer roubar a figura central do SENHOR JESUS, colocando em dezembro, um Natal que é mentiroso, fraudulento, inventado por Roma e que institui um Noel que agora virou gnomo. Este mesmo principado sai do Natal e vira Momo no Carnaval (ou vale da carne), e depois aparece como deusa da fertilidade em forma de coelho, na Páscoa.

A ordem de DEUS é para que saiamos de todo paganismo. Não é fácil deixar uma tradição que já está impregnada na alma. Para romper com estas coisas é preciso crer na Palavra, porque aqueles que não crêem, não rompem, mas aqueles que crêem, não hesitam em deixar para trás o engano e são abençoados, porque resolvem sair da idolatria. Queremos ser servos vencedores, pois a Palavra nos fala em Apocalipse 22:12: "Escutem! - diz o SENHOR JESUS: "Eu venho logo! Vou trazer comigo as minhas recompensas, para dá-las a cada um de acordo com o que tem feito"; e também em II Coríntios 5:10 "Porque todos nós temos de nos apresentar diante de CRISTO para sermos julgados por Ele. E cada um vai receber o que merece, de acordo com o que fez de bom ou de mau na sua vida aqui na terra". Para receber a recompensa é preciso ser um vencedor. Para ser vencedor é preciso ser obediente à ordem do SENHOR e fazer a Sua vontade

A Bíblia nos exorta em Efésios 5:8-11: "Antigamente vocês mesmos viviam na escuridão; mas, agora que pertencem ao Senhor, vocês estão na luz. Por isso vivam como pessoas que pertencem à luz, pois a luz produz uma grande colheita de todo tipo de bondade, honestidade e verdade. Procurem descobrir quais são as coisas que agradam o SENHOR. Não participem das coisas sem valor que os outros fazem, coisas que pertencem à escuridão. Pelo contrário, tragam todas essas coisas para a luz."

A mensagem deste texto está bem clara: não devemos nos associar às obras infrutuosas das trevas, e sim condená-las. Não se esconda atrás de desculpas como estas: 
”O nosso Natal é diferente"- Isto é mentira, pois, além de comemorarmos na mesma data, também adotamos os mesmos costumes dos incrédulos.

"Estamos comemorando o nascimento de JESUS"- Outra mentira, pois o SENHOR JESUS não nasceu nesse dia, e, o fato de não ser mencionado na Bíblia a data do Seu nascimento, é justamente para evitar a Sua comemoração. Na verdade, quando comemoramos o Natal, estamos comemorando a Mitra, Baal, e outros deuses, que se encarnaram no Papai Noel. 
"Santificamos o Natal" - Santificaria o cristão uma mentira, uma farsa? 
"O que vale é a intenção"- Com a intenção ninguém foi salvo. Com a intenção podemos cometer os mais abomináveis crimes.

A prática do natal pela Igreja hoje expressa o caráter de decadência e mediocridade em que vive a Igreja. Os cristãos comemoram o natal devido à falta de crescimento espiritual; por causa do velho homem que ainda não experimentou a vida de cruz, o homem adâmico que existe em nós, e que ainda predomina; por causa da tradição cega, a que ainda nos prendemos. Enfim, enquanto cada um de nós ainda persiste em continuar como crente carnal, prevalece o mundanismo que nos prende ao engano.





Fonte 85%:



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